26 de out. de 2008

Bolsa pra grito, liquidifcador temperamental, economia no chuveiro e guerra de balões

Não isso não é a letra da mais nova música de Carlinhos Brown.

É que eu queria falar de várias coisas, mas tô comp preguiça de fazer vários posts, então vai tudo num só. Mas tudo vale a pena ler, então vamos lá.

1- Bolsa para grito.

Você às vezes fica estressado, sente aquela vontade de dar um berro pra extravasar, mas não pode porque está no meio do supermercado/cinema/hospital? Seus pobrema acabário!
Essa moça aí inventou uma sacola - pouco prática, mas bastante útil - onde você pode gritar sem ninguém ouvir a qualquer momento. A sacola grava o grito, que pode ser liberado mais tarde, num momento oportuno.




2- Liquidificador temperamental

Foi o melhor titulo que achei, mas não é exatamente isso. Primeira coisa importante a saber: a invenção é da mesma moça da bolsa aí de cima. Ela trabalha com alguma coisa relativa a tecnologia aplicada à psicoterapia - mas eu fiquei com preguiça de tentar entender como exatamete isso se dá.

Enfim, o negócio é o seguinte. Esse liquidificador funciona com o som da voz humana. Não apenas isso: você tem que falar a língua dele pra que ele funcione. Quanto mais intenso seu "liquidificadorês", mas rápido ele bate.

Detalhe interessante: não bastasse ele "responder" ao seu grunhido, ele também fala sozinho.



MUITO IMPORTANTE: lembre-se de desligar da tomada e de tirar as baterias antes de lavar as lâminas...

3 - Economia no chuveiro

Mais uma proposta louca pra ajudar a salvar o mundo.
Em 2006, lembro de ter acompanhado o World Jump Day, ou Dia do Pulo Mundial. A idéia era fazer com que 600 milhões de pessoas pulassem ao mesmo tempo no mundoo todo, num dia que foi pré-determinado, para ajudar o planeta a mudar um pouco sua órbita, o que colocaria ordem nas estações do ano. Claro, era uma brincadeira, e todo mundo sabia, mas mesmo assim era legal a idéia.

Daí agora me surge essa outra pseudo-mobilização pra pseudo-salvar o mundo. O "Tape um furo do chuveiro" afirma que um chuveiro tem em média 65 furos. Isso quer dizer que a cada 65 pessoas que taparem um furo em seu chuveiro, um chuveiro a menos será usado no mundo, economizando então a água que sairia dele. Que tal tentar?

ATENÇÃO, MUITA ATENÇÃO! Deixe de ser preguiçoso e leia o site direito! ao final está bem clara a mensagem: "Este é um site de ficção e fantasia. Toda e qualquer semelhança com fatos e/ou nomes reais é mera coincidência." Então não perca seu tempo deixando mensagens pra xingar a pessoa que teve a idéia, ok?


E por fim: 4 - Guerra de Balões YYEEAAHHH!!!

Eu queria muito participar de uma dessas!
Nem corri atrás pra entender do que se trata, mas só de ver já deu vontade de fazer igual.

Uma empresa propôs esse evento cuja idéia é a seguinte: as pessoas interessadas em participar se cadastram no site e baixam um mp3, que deve ser colocado no seu tocador portátil. São então orientadas a irem a um determinado lugar, num determinado dia e hora, vestindo a camisa da cor tal e carregando tal e tal objeto. Em um determinado momento todos ao mesmo tempo apertam o play e seguem as instruções do aúdio que baixaram.

Resultado: uma guerra medieval de balões - ao melhor estilo Senhor dos Anéis (tirando, claro, a dor, a morte e o sangue, hehehehe).

O vídeo não seria tão bom sem a trilha emocionante e os efeitos sonoros durante a batalha, com gemidos e espadas tinindo!!!



Alguém se aventura a fazer igual? Eu já sou um, então acho que com só mais uns 299 dá uma coisa legal. Falta pouco, né?




Obs.: Primeira lei deste blog - Quanto maior o post, maior a chance de eu errar e menor a chance de eu revisar.

Jornalismo do melhor que tá teno...



Estou eu no trabalho quando o telefone toca. Atendo e um cidadão quer tirar algumas dúvidas a respeito de um dos serviços da instituição. Explico a ele que o que ele quer saber não cabe ao Estado, pra onde eu trabalho, e sim ao Município, outra esfera de poder.

Ele insiste numa parte da dúvida - e eu insisto na resposta, e, com muita gentileza, passo-lhe os contatos onde conseguirá a informação. Ele então me pergunta meu nome COMPLETO e PROFISSÃO.

"OPA! Pra quê isso!?" penso com meus botões. "Isso é coisa de jornalista...", penso com meus botões e broches. Dou os dados e pergunto: "desculpe, é para quê essas informações?". É um trabalho acadêmico, ele responde.

Sei...

Uma semana depois, ainda desconfiado, lembro disso e vou consultar o Oráculo, mais conhecido como Google. Digito meu nome completo, e o primeiro resultado na parte de blogs está lá: meu nome flutuando em meio a uma coisa meio matéria jornalística.

Sim, COISA, porque o texto é muito mal escrito. Não sei se o cara é mesmo jornalista, mas se for é uma vergonha pra categoria no quesito gramática.

Vou lendo ó texto e vejo lá, logo após meu nome, profissão e instituição onde eu trabalho, um trecho entre aspas, como se eu estivesse falando em nome da instituição. Pior: um monte de coisa que nem me passou pela cabeça falar com ele - mas que, no entanto, era um bocado familiar. Dei um "copy-paste" no google e o único resultado, com a frase idêntica à minha: o site do lugar onde trabalho. Mais pior ainda: essa fala, que nem é minha, está colocada de modo a rebater a fala de outra pessoa de uma instituição PARCEIRA nossa.

O *&¨())%@* ligou, em nenhum momento disse que a coisa seria publicada, falou que era trabalho acadêmico (vai ver é, mas jogar na internet é outra coisa), colocou palavras na minha boca a partir de um ctrl+c - ctrl+v descarado, inventando um atrito institucional que nunca existiu, e pôs lá pro mundo ver.

Bonito hein!

Ah, mas não acabou ainda não. Esta semana vou correr atrás e depois conto no que deu...

20 de out. de 2008

Punição velada por quebra de expectativas não explicitadas

É, esse nome grande aí do título mesmo. Isso devia ser consideradoo nome de uma doença, crime ou coisa do tipo.

Outro dia reclamei do comportamento imaturo e infantil de muito adulto, e essa "punição velada etc..." é a forma mais fequente como tenho visto isso.

Acontece assim: num belo dia, quando tudo está normal, uma pessoa com quem você convive te irrita de alguma forma. Sei lá: fala mais grosso, deixa a toalha molhada na cama, expressa uma opinião que ofende seus valores etc ad infinitum.

Se você é um pessoa madura poderia, com calma e EDUCADAMENTE, simplesmente dizer que não gostou, que não concorda, que isso te incomoda (repito, EDUCADAMENTE, senão não faz diferença).

Mas se você tem a síndrome da PVQENE (aquela coisa grande do título), você evita o conflito direto e passa a "dar sinais" para a pessoa entender. Você devolve na mesma moeda. Ou melhor, numa moeda diferente, tão diferente que provavelmente a pessoa não vai entender, embora você pense que seja obrigação dela entender.

Exemplo: ela disse que seu cabelo (que você gosta tanto) está estranho? Você não compra mais o iogurte preferido dela. Ela não pôs o lixo pra fora? Você passa a jogar a casca de banana na lixeira do banheiro, e não da cozinha. Mas nunca diz porque e ainda evita dizer se a pessoa pergunta. O qu você quer é que ela perceba sozinha e mude sozinha um comportamento que ela não faz idéia de que te irrita, e que talvez não queira mudar porque, afinal, ninguém tem que agradar a todo mundo.

E assim o mundo gira, com gente se irritando de propósito mutuamente numa bola de neve, achando que dessa forma está ensinando alguma lição e fazendo um mundo melhor. Viva a boa convivência!

14 de out. de 2008

Federêichon ófi láiti passou por aí?



Então... onde paramos mesmo?

Ah sim, eu estava pensando se amanhã vou achar no youtube algum vídeo com um desculpa esfarrapada pra isso...

Lições

Outro dia postei sobre uma lição que aprendi, a respeito de não reclamar. Acho que vou começar a postar mais sobre outras.

Hoje, por exemplo, cheguei a uma conclusão. Tenho muitas coisas na minha personalidade pra treinar ainda, mas também alguns pontos positivos. E tem aquelas coisas que a gente tem que aprender a separar bem antes de dizer "sou assim" ou "não sou assim".

Há 3 características de personalidade que acho que têm muito a ver, mas não são a mesma coisa, embora muitas pessoas as confundam: paciência, tolerância e aceitação.

Acho que duas delas eu tenho.

A paciência eu tenho de sobra! Quando todo mundo já tá soltando os cachorros, costuma ser o momento em que eu começo a achar que posso me incomodar. Tem gente que acha que sou um mestre zen ou coisa do tipo, mas o fato é que simplesmente eu tenho muita paciência pra quase tudo e pronto. Não é porque eu quero, não.

Tolerância também tenho muita. E tolerância é diferente de paciência. Ser paciente é saber esperar, ter a noção de que aquilo vai passar, manter a calma porque existe uma certeza de que em algum momento o resultado será alcançado, o movimento poderá ser feito, etc. A tolerância já não tem a ver com esse "fator tempo", embora seja essencial para a paciência. Tolerar é compreender que algo está presente (uma pessoa, um comportamento, um ruído etc) e tem o direito de existir e de estar presente tanto quanto você. Portanto, você suporta essa presença, mesmo diante do incômodo.

Normalmente, aliás, a paciência começa a acabar na hora que a tolerância acaba.

A aceitação é a terceira característica, e acho que esse é meu problema. Aceitar parece com a tolerância, mas acrescenta a aprovação. Quando eu tolero, eu posso até aceitar o fato de que aquilo (de novo: pessoa, ruído, comportamento etc) tem o direito de estar ali. Não necessariamente aprovo essa coisa. Posso tolerar sem aceitar.

Acho que se, um dia, eu conseguir manter a calma e a tolerância diante de certas situações e aceitá-las como parte normal do mundo, provavelmente alcançarei o nirvana!

Mas, enquanto eu vou treinando, mesmo calmo e tolerante, eu continuo ficando, no fundo, PUTO DA VIDA COM O COMPORTAMENTO IMATURO E INFANTIL DE UM MONTE DE ADULTOS AO MEU REDOR!

Ai ai, mas como dizia um grande filósofo - o cozinheiro do filme dos Muppets em Nova York: "pessoas são pessoas".

12 de out. de 2008

Meio ambiente meia boca


Acabei de assistir a um programa de TV. No final dele, aparece um quadro: "As emissões de gases poluentes causadas por este programa foram totalmente neutralizadas com o plantio de árvores"

Pergunta 1: Como diabos se calcula a emissão dos gases gerados pela produção de um programa de TV? Tá incluindo aí o combustível do carro, a produção das refeições nos hotéis, os cigarros fumados e a conseqüência estomacal do sanduíche de linguiça comido na estrada pras filmagens no interior?

Pergunta 2: Considerando a velocidade com que as mudanças climáticas vêm acontecendo e as previsões catastróficas a curto prazo, será que esse povo pensa realmente que, quando as árvores plantadas estiverem grandes o suficiente pra cumprir seu objetivo, terão que neutralizar coisa muito mais complicada (se é que a área plantada já não terá sido inundada/pisoteada/asfaltada/etc)?

Boas notícias de Dia das Crianças

E neste dia das crianças começo descobrindo uma coisa ótima: vão filmar "Street fighter: Legend of Chun Li", o que promete ser o primeiro de uma série de filmes sobre os jogos da Capcom - que fizeram minha infância mais feliz!



Notícia: http://www.omelete.com.br/cine/100015701.aspx

Bom, pelo tipo infelizmente vou ter que ir ao cinema sem a namorada. Acho que ela nunca quebrou um joystick do Atari...


Pra quem não conhece a Chun Li, olha só ela aí embaixo detonando todo mundo.



FELIZ DIA DAS CRIANÇAS

Quer comprar um presente?

Então veja o catálogo abaixo. Ah, e cuidado pra não derrubar nada da prateleira, tá?


11 de out. de 2008

Eu quero um!

O aniversário já passou, mas o natal tá vindo aí! Eu quero!

Super Mario Bros Sound FX Keychain



http://www.firebox.com/product/2071/Super-Mario-Bros-Sound-FX-Keychain