30 de dez. de 2008

Atentado a bomba na empresa

As primeiras informações, segundo a polícia, são de que funcionários terceirizados, que ocupavam um quarto na 5ª Avenida, teriam deixado a bomba numa cesta de lixo.


(obs.: não entendeu? pergunte!)

Por que não seguir Maquiavel

Olha só essa história: http://apnews.myway.com/article/20081228/D95BS3IG0.html

Um homem e uma mulher se conheceram num campo de concentração, na época da segunda guerra. Ele era um dos presos. Ela passava escondido para eles maçãs e pães pela cerca de arame farpado. No meio do holocausto, os dois se apaixonaram, casaram-se e viveram mais de 50 anos Juntos.

Ele, em busca de um mundo melhor, resolveu contar essa história de um amor possível para inspirar as pessoas. Para isso, escreveu um livro que seria lançado em breve.

Seria. A Editora cancelou a publicação, porque descobriu que essa história jamais aconteceu. O homem, Herman Rosenblat, conheceu sua esposa em Nova York, num encontro às cegas. Numa declaração divulgada recentemente ele se descreveu como "um defensor do amor e da tolerância que falseou o seu passado para melhor espalhar sua mensagem".

Então, os fins justificam os meios?

Herman escreveu um livro dizendo ser verdadeira uma história falsa. Para isso, falseou não apenas sua história pessoal, mas dados históricos. Falou sobre pessoas que não estavam lá, sobre comportamentos que não ocorreram, decisões que não foram tomadas, coisas que não aconteceram numa época tão conturbada e importante da história. Tudo isso poderia ter sido material de pesquisa no futuro - e de distorção da história da humanidade. Ele sabia disso, mas em nome de um bem maior, "o amor e a tolerância", valia a pena.

Herman também contava uma história sobre um homem e uma mulher, uma história linda, como verdade, como se dissesse "isso também pode acontecer com você" (considerando as devidas analogias, claro). Disse que era verdade, porque com isso o sentimento ainda seria mais forte. Estava mentindo, sabia disso, mas, em nome de um bem maior, valia a pena.

Herman conversou com várias pessoas, com editores, e provavlemente com repórteres - se é que não contou a história para todos que conhece - dando como verdade tudo que estava no livro. Manipulou, sim, algumas pessoas com essas mentiras. Mas se a história fosse tomada como verdadeira, seria mais provável de ser publicada. Portanto, essa pequena manipulação, em nome de um bem maior, valia a pena.

Valia a pena?

A reputação de Herman foi pro saco. Os editores vão passar a desconfiar ainda mais de histórias verídicas pra não se queimar. Agentes, editores e demais pessoas que conversaram com eles se sentem traídos e desconfiados. Outros livros de história, de autores provavelmente honestos, são colocados sob uma aura de desconfiança.  Quem ouviu esse caso pode ficar um pouquinho mais cético sobre histórias de amor (se pra falar de amor e tolerância é preciso criar uma mentira, não existe nada de verdade pra falar sobre isso?). 

Pra Herman, os fins justificavam os meios. É nisso aí que dá.

A propósito, pra todos que acreditam que os fins justificam os meios e praticam essa filosofia: procure um psiquiatra! Se você faz isso para o bem alheio, você tem um sério problema de complexo de grandeza, achando-se capaz de definir o que é melhor pros outros. Se faz isso pro seu próprio bem, provavelmente sofre de algum tipo de sociopatia.

28 de dez. de 2008

As coisas mais estranhas do universo

Quando eu fui fazer vestibular, por mais estranho que pareça, fiquei em dúvida entre dois cursos: comunicação ou física.

Decidi pela comunicação, mas a física nunca deixou de me atrair. E tá aqui um dos motivos: veja a lista das 10 coisas mais estranhas do universo clicando aqui.

Bom, a lista mesmo eu já passo, só pra deixar a curiosidade. Mas bom mesmo é ver as imagens e as explicações.

E, as 10 coisas mais estranhas são:
10 - Estrelas hipervelozes
9 - Buracos negros
8 - Magnetars
7 - Neutrinos
6 - Matéria Escura
5 - Energia Escura
4 - Planetas
3 - Gravidade
2 - A vida
1 - O Universo

"Mas como assim a gravidade? Como assim os planetas? Já se sabe tanto sobre eles, como podem estar no topo das coisas mais estranhas?". 

Pois é.  Por isso que o próprio universo é o topo da lista das coisas mais estranhas e inexplicáveis. Quanto mais se sabe sobre uma coisa, mas difícil fica entender sua origem. Ok, conhecemos as fórrmulas da gravidade, sabemos sobre campos magnéticos etc, mas... por quê diabos existe o campo magnético? O que afinal atrai o quê, e por que? E de onde isso tudo saiu???

Eu adoro esse negócio!

21 de dez. de 2008

Interessante pra quem?

Entrei na minha página de Favoritos do Google, e resolvi clicar na opção "itens interessantes". Ali tem uma lista de 10 links que o Google acha que pode me interessar, deacordo com meu histórico de pequisa.

Daí um dos links levava pra essa imagem aí embaixo:


Tá, não posso deixar de dizer que realmente achei a foto... "interessante"...

Mas sério... depois daquele vídeo do último post, agora trombo com isso? Tô precisando tomar mais cuidado com os links em que ando clicando.

Isso por acaso é um vídeo pedagógico?

Se for, deve se chamar "Sorria! Reaja a um assalto em inglês sem sair ferido"

Alguém pode, por misericórdia, me traduzir essa coisa e me explicar???

E aliás, essa máscara do assaltante gordinho é pra tampar o quê, uma tatuagem na careca?


18 de dez. de 2008

Minha linha do tempo nas redes sociais

Acabei de descobrir esse brinquedo.

Já conhecia o Dipity, mas trombei novamente com ele, acabei entrando, fuçando e olha só: agora tenho uma linha do tempo que vai marcando meus tweets, os posts do meu blog, o que eu marcar como favorito no Delicious (que, aliás, eu não gosto!)...

Quem quiser, acompanhe: http://www.dipity.com/baldurquino

16 de dez. de 2008

10 melhores virais de 2008

As dez melhores propagandas virais de 2008, segundo o jornal britânico The Guardian
(obs.: pra quem não sabe, propganada viral é aquela feita pra ser repassada no boca-a-boca, email-a-email, recadodoorkut-a-recadodoorkut etc)















14 de dez. de 2008

Paul Potts

De vez em quando eu sempre acabo trombando com esse vídeo sem querer. E sempre assisto ele inteiro.

Paul Potts era um vendedor de celular na Inglaterra. Inscreveu-se no programa "Britain´s Got Talent" - algo como o "Ídolos" aqui do Brasil - para mostrar seu talento cantando ópera.

Vê-se no filme como o cara é tímido e humilde. Difícil imaginar a coragem dele pra tomar a decisão de entrar no show. Mas como ele próprio diz, ele queria poder levar a vida fazendo o que gosta de verdade.

Olha a cara dos juízes quando esse rapaz gordinho, não exatamente um galã, tímido e nervoso, entra e diz: "vim aqui para cantar ópera". Um juiz olha pro outro e faz aquela cara: "ai, ai, vamos ter que aguentar mais um...".

Agora assista, e veja no que dá. É bom demais ver isso!

11 de dez. de 2008

Agora eu Tweeto!

Ou pelo menos vou tentar...

Follow me!

http://twitter.com/baldurquino

10 de dez. de 2008

Mapas no ponto de ônibus

Acabo de ler na internet que estão sendo implantados nos pontos de ônibus de BH painéis com mapas com os principais trajetos e horário dos ônibus que passam ali.

Pois bem, essa placa aí embaixo é de um dos pontos onde eu pego ônibus de vez em quando:



Peeeeeergunta:

Esses mapas vão ser dobráveis, né? Em muitas partes, né?

2 de dez. de 2008

Campanhas...

O bicho tá pegando em Santa Catarina, e todo mundo que puder deve ajudar, concordo.

Mas vejam só: tem campanhas pra todo lado pedindo ajuda pra SC. Tem TV fazendo campanha, rádios pedindo doações a serem deixadas em suas sedes, atletas dando exemplo e convocando gente do Brasil inteiro a doar também. Acabei de receber inclusive um convite pra uma peça de formatura de teatro, e a entrada é qualquer material que possa ser doado às vitimas lá de Santa Katrina.

Ok, tomara que tudo dê certo. Mas, e quando acabar isso? Pô, tem um monte de instituições aqui em BH, em MG, em SP, com gente precisando de ajuda e doação. Tem lugares no Nordeste que a calamidade é permanente. Tem menina se prostituindo nas estradas. Tem um monte de mendigo diariamente aqui em volta do meu quarteirão.

Por que ao longo do ano esse povo lá de São Paulo, lá do RJ, lá do AM e sei lá de mais onde fica quietinho, não faz grandes campanhas pra ajudar que já precisa há anos como ajuda quem estava em situação melhor até ontem? Porque só na hora que a TV, o rádio, as grandes mídias mostram a enorme tragédia é que essas grandes empresas e pessoas influentes criam suas próprias campanhas, mandam e-mail pedindo ajuda, organizam toda uma logística super cara para ajudar a resolver? Porque é que só quando elas vão ter uma enorme visibilidade gratuita é que...

... aaahnn tá...

1 de dez. de 2008

Qual é o futuro das nossas crianças?

Se depender desse senhor aí, vamos levar um bom tempo pra descobrir...

28 de nov. de 2008

Em cima do muro?

Tem umas pessoas que dizem que eu vivo em cima do muro pra muitas coisas.

Pra elas, eu digo - como hoje foi um exemplo - que não é isso. Eu simplesmente tenho uma opinião que é diferente das duas primeiras.

Obviamente, quando digo isso, olham para mim com olhar reprovador e dizem que isso é só uma justificativa minha pra não tomar partido, e que é mais uma prova de que estou em cima do muro.

Bom, sinceramente não ligo quando pensam isso. Não é sempre que eu tenho uma "terceira" opinião, e quando estou de um dos lados assumo e pronto.

O que me importa mesmo a ponto de querer escrever esse post é falar sobre essa noção que muitas pessoas têm de que existem somente e apenas 2 (dois) lados numa discussão. E que, mesmo que nenhum dos dois esteja totalmente certo, o que quer que seja resolvido será a partir da conversa entre esses 2 (dois) lados. Daí, quando surge alguém que diz "não acho que A nem B esteja certo, acho que o problema é C" - essa pessoa está em cima do muro, fugindo da discussão, tirando o seu da reta etc.

O caso é que os dois lados sempre têm uma solução muito simples: "basta que o outro lado entenda que está errado e perceba que o que estou dizendo é que é o certo". Muuuuuito simples né.

Nessa polarização, sempre regada a antipatia (e o consequente preconceito, má-vontade, impaciência etc), os dois lados passam a entender como origem do problema o fato de que "o outro" fez errado. Entendem que, para encontrar a solução, basta encontrar O(A) culpado(a). Existindo a culpa, existe a necessidade da pessoa mudar; definindo quem deve mudar, basta que os demais permaneçam inertes; encontrada a culpa, é encontrado o erro e ele pode ser corrigido.

Mas isso é uma análise a partir do ápice do problema. Eu tenho o hábito de voltar mais no tempo do que as pessoas consideram necessário. E daí vejo o problema lá atrás, e muitas vezes acabo descobrindo a mesma coisa: o que deu errado aconteceu porque as pessoas esqueceram de combinar alguma coisa (ou não sabiam que tinham que combinar). E daí, quando o problema virou fato, há 1001 argumentos possíveis pra dizer porque tal e tal coisas são responsabilidade de um ou de outro. Ao invés de assumirem que o problema é de todos, cada um fica tentando se colocar num lugar onde possa dizer: "viu o que fez? Agora se vira! Como não é culpa minha, vou apenas ficar aqui e esperar".

E a solução nunca chega, porque, afinal, mesmo que um dos lados ceda, será de má-vontade. E quando as coisas começam mal... já sabe, né.

Solução que eu proponho? É a mesmíssima para todos os casos, e é a visão que faz dizerem que estou em cima do muro. E é a seguinte:

1- Antes de procurar o culpado, todos devem entrar num acordo sobre qual é o problema, em primeiro lugar. Isso porque muitas vezes confundem "problema" com "culpa" (e assim, não concordam nem mesmo sobre qual foi o problema). Se você pergunta qual é o problema, alguém vai dizer "o problema é que fulano fez tal coisa". NÃO! O problema é impessoal. O problema é que "tal coisa aconteceu". O problema não é que "o encanador fez o serviço mal feito e o cano mal remendado estourou de um jeito pior". O problema é que "o cano continua estragado, e piorou". Ponto.

1 e meio - Isso só pode ser feito se as pessoas concordarem em conterem-se, por mais certeza que tenham da culpa alheia. A hora da culpa é outra.

2- Todos devem aceitar que o problema JÁ ACONTECEU. Portanto, qualquer que seja a conclusão, não dá pra voltar no tempo e desfazer. Dá no máximo pra consertar.

3- Exceto em casos específicos (crimes, por exemplo) achar o culpado não vai acabar com o problema. A conversa é para que o mesmo não aconteça de novo, e não só para punir alguém.

4- Definido o problema, tenta-se encontrar o início da história - seja a próorpia concepção da idéia, seja o momento em que definiram que iam realizá-la. O que importa é saber: no caso de tentarmos fazer isso de novo, a partir de que momento as coisas precisam ser diferente para não levar ao mesmo caminho?". Na maior parte das vezes, encontra-se a mesma origem do problema: faltou incluir no "combinado" uma determinada informação.

5- Inclua-a no próximo combinado, seja feliz, e repita com muita calma e ponderação os passos 1 a 4 sempre que preciso.

Adendo 1- Só reclamar do outro não adianta
Adendo 2- Preste atenção se no meio de tudo não tem uma figura que quer é ver o circo pegar fogo e os bombeiros de férias. SEMPRE tem essa pessoa, e ela vai estimular a briga porque, consciente ou não desse traço de personalidade, ela gosta de uma polêmica. Identificar é fácil: ela só fala mal, está sempre interessada, tem argumento contra tudo, e nunca propoe nada.
Adendo 3- Mudar de opinião não é fraqueza, é sinal de ponderação e maturidade. Mas só mude se realmente estiver convencido.
Adendo 4- Enquanto você se perceber falando do assunto de forma emotiva, alterando o tom de voz, dando certezas absolutas baseadas em sua "percepção lógica" e julgando os outros ("errado", "burro", "estúpido", "incompetente" etc), saiba que você tem grandes chances de estar errado - mesmo que esteja certo.
Adendo 5- Separe FATO de OPINIÃO. Em você e nos outros.

E por último: existem algumas outras zilhares de formas de resolver um problema. Se você não concorda ou não quiser esta, e ainda assim achar que isso é ficar em cima do muro... tô nem aí.

23 de nov. de 2008

Frase do dia

"Jamais corte o que pode ser desatado"
Joseph Joubert (não sei quem é, mas interssa? Se sim, google)

Da série Comerciais Medonhos

20 de nov. de 2008

E o seu dia, como vai?

Quinta-feira, 5h50 da manhã...

Três pessoas sobem juntas o elevador. Ele chega no andar, abre as portas e já saímos de frente para a recepcionista:

Pessoa 1: Bom dia!
Recepcionista: (sorriso sincero) Bom dia!
Pessoa 2: Bom dia!
Recepcionista: (sorriso obviamente cínico) Bom dia!
Eu: Bom dia!
Recepcionista: (sorriso - aparentemente - sincero) Bom dia!

As duas pessoas passam e entram. Eu percebo uma coisa no nome da segunda pessoa, escrito na portaria, e apenas aponto para o nome e sorrio para a recepcionista. Ela revira os olhos:

Recepcionista: Eu odeio esse menino!... Que idiota...
Eu: (em voz alta) Pois é, né... (e apenas no pensamento) e tomara que pelo menos não me odeie...

19 de nov. de 2008

Fatality ou quase

Lá vai mais uma combinação de coisas que fizeram minha infância/adolescência mais feliz: Super Heróis + Mortal Kombat!

O clip abaixo são os "Fatality" (quem jogava sabe...) dos personagens do novo jogo "Mortal Kombat vs. DC Universe". Eu passava horas jogando Mortal sonhando em conseguir dar um Fatality - que nem sempre saía, apesar das bolhas nos dedos...




Mas peraí: Se até os "bonzinhos" do mortal Kombat dão Fatalities, que diabo é isso dos super-heróis fazerem só um tal "Heroic brutality", que machuca mas não mata?

"Brutalidade Heróica"??? De quem foi essa idéia??? Se não vai mandar a figura pra zona fantasma nem pro Asilo Arkham, mas vai aproveitar do seu momento indefeso só pra se exibir com um golpe especial, DETONA DE UMA VEZ, pô!

Ah, e só pra constar:

Seja desenhado, seja animado, seja o Jack Nicholson, seja o Heath Ledger, seja em 3D... o Coringa é sempre o melhor! Em homenagem a ele, clique aqui pra ir direto à parte do vídeo com os seus hilários golpes mortais".

17 de nov. de 2008

Só coincidência, mas por via das dúvidas...




Hoje, por sorte, foi um daqueles dias em que tenho um tempo livre na parte da noite. Daí chegou um momento em que resolvi tirar um cochilo de meia hora.

E por que é sempre nessas horas que o telemarketing liga pra gente? Ou é no meio da reunião, ou é no meio do almoço, ou é na manhã do sábado, ou é no meio do seu curto cochilo.

Bem, acordei (se bem que não tinha dado tempo de dormir) com meu celular tocando. Era um rapaz da operadora Claro, querendo propor que eu trocasse a Vivo por eles. O fato de que ele já sabia que eu era dono do número e cliente da Claro só não me fez perguntar DE ONDE DIABOS ELE TIROU ESSA INFORMAÇÃO porque eu ainda estava meio zonzo de sono.

E aí o rapaz começa a falar das vantagens da Claro, de tudo que eu vou ganhar etc e tal, e então pergunta qual é o modelo do meu aparelho.

(Parênteses gigantes: tenho um prazer especial em atender telemarketing de operadoras de celular porque sei que sou o pior tipo de cliente. Só tenho celular porque preciso, praticamente não faço ligações, uso tudo que o celular tem mas não não sinto a menor falta de nada desde que ele sirva pra chamar e receber, e não dou a mínima se a diferença entre os modelos UltraPro-GP/7 e UltraPro-GP/7x é que um deles traduz as mensagens SMS para proto-hebraico. O que me interessa é que dê pra ligar e seja barato. E por fim, apesar disso, sou sinceramente curioso e escuto tudo o que o atendente tem pra dizer e no final ele percebe que só perdeu tempo, porque falo "não" sem a menor hesitação.)

Respondi com toda a sinceridade: "tudo o que sei é que é um Samsung, não sei o modelo... deixa eu ver...". Eu estava do lado da gaveta onde havia deixado o manual. Mas estava sem óculs, então abri a gaveta e peguei o primeiro papel que parecia um manual, e na verdade era o folheto com endereços de assistência técnica Samsung no Brasil.

Enquanto eu procurava o modelo do celular, com minha miopia de 6 graus e o folheto quase enfiado no nariz, o rapaz ia me dizendo o que ofereceriam se eu entrasse no plano deles. Assim que afastei o papel ele disse: "oferecemos um aparelho de qualidade melhor, o LG KS (...)".

Quando ele disse isso, me deu um estalo, do nada (e por isso nem peguei o resto do nome do modelo do aparelho). Sem entender porque, mas como se uma coisa estranha tivesse acontecido, instintivamente voltei o folheto pra frente do meu nariz, e li novamente o que estava escrito bem no meio da página:

LAGES
K&S Service


Era o nome da cidade de Lages, em Santa Catarina, e, logo abaixo, o nome da Assistência autorizada da Samsung lá.

E daí?

Daí que, exatamente como neste post, as letras "L" e "G" de "LAGES" estão respectivamente exatamente em cima das letras "K" e "S" de "K&S Service". "LG KS", o modelo do celular que o rapaz estava me oferecendo.

Como tudo meu que é LG sempre deu problema LoGo, e a coincidência foi em cima de uma página de assistência técnica, achei por bem não aceitar. Vai que era um aviso...

9 de nov. de 2008

Não entendeu?




Eu explico
Todo mundo tem furico

Inclusive os atores da novela Ciranda de Pedra

(Quê que isso?????)

8 de nov. de 2008

Espírito de porco



Há dois dias eu estava trabalhando tranquilamente quando ouvi um barulho de vidros quebrando na rua. Parecia uma coisa pesada. Fui olhar e, da janela do quarto andar, vi que havia um caminhão da coca-cola fazendo sua entrega no restaurante ali em frente. O cara que estava carregando os engradados num carrinho tinha acabado de deixar cair uns 3 ou 4 no chão, e tinha refri e cacos espalhados pelo chão.

O carregador se abaixou pra tentar arrumar a bagunça. Enquanto isso, um rapaz vinha calmamente andando pela rua e diminuindo os passos na medida em que chegava perto da cena do mini-acidente. Parou de frente para os engradados e para o carregador - que já estava ajoelhado no chão - tirou o celular do bolso e tirou uma foto, sem esboçar qualquer interação com o pobre coitado que continuava arrumando a bagunça. O rapaz afastou uns dois metros, ficou mais de lado, agachou-se e tirou outra foto. Por fim, levantou-se e tirou mais uma. Deu as costas e saiu andando bem devagar, pois estava ocupado mexendo no celular para terminar de organizar seu breve registro.

Enquanto ele saía, um funcionário do restaurante veio com uma vassoura e começou a varrer os cacos, que estavam no caminho de passagem dos pedestres.

Considerando o título desse post, preciso dizer mais alguma coisa?

4 de nov. de 2008

Identidade preservada

Primeiro um trecho da notícia, depois o comentário:

"Justiça aprova e Wonarllevyston tira Paullynelly Mell do nome

O adolescente Wonarllevyston Garlan Marllon Branddon Bruno Paullynelly Mell (que ainda tem mais quatro sobrenomes que não foram divulgados por se tratar de menor), de 13 anos, obteve na Justiça a alteração de seu nome em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Segundo a assessoria do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul (TJ-MS), o adolescente foi autorizado a mudar o nome no fim do ano passado. Com a mudança, ele continuou com o primeiro nome, Wonarllevyston, pelo qual já era conhecido, e retirou os outros, permanecendo apenas Bruno, além dos sobrenomes não divulgados."


Comentário:

Que bom que o jornal seguiu a regra de preservar a identidade do menor. Com certeza se eu encontrar em Campo Grande um rapazinho chamado Wonarllevyston Bruno não vou ter como saber se é ou não o dito cujo... Deve ser um nome bem comum por lá.

3 de nov. de 2008

Apenas um exercício mental

Tente adivinhar: qual dessas manchetes você acha que vira notícia? (resposta ao final)

a) Bombeiros atacados por crianças são salvos por jacaré
b) Jacaré atacado por bombeiros é salvo por crianças
c) Crianças atacadas por bombeiros são salvas por jacaré
d) Crianças atacadas por jacaré são salvas por bombeiros
e) Bombeiros atacados por jacaré são salvos por crianças
f) Jacaré atacado por crianças é salvo por bombeiros

Pensou na letra d? Então veja a resposta clicando aqui

E a Lego resgata comercial pelos 50 anos veja o filme de 1981

Tô só testando esse coisa de mandar post por e-mail. Se chegar chegou, se não chegar...

 
 

Enviado para você por baldurquino através do Google Reader:

 
 

 
 

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

 
 

26 de out. de 2008

Bolsa pra grito, liquidifcador temperamental, economia no chuveiro e guerra de balões

Não isso não é a letra da mais nova música de Carlinhos Brown.

É que eu queria falar de várias coisas, mas tô comp preguiça de fazer vários posts, então vai tudo num só. Mas tudo vale a pena ler, então vamos lá.

1- Bolsa para grito.

Você às vezes fica estressado, sente aquela vontade de dar um berro pra extravasar, mas não pode porque está no meio do supermercado/cinema/hospital? Seus pobrema acabário!
Essa moça aí inventou uma sacola - pouco prática, mas bastante útil - onde você pode gritar sem ninguém ouvir a qualquer momento. A sacola grava o grito, que pode ser liberado mais tarde, num momento oportuno.




2- Liquidificador temperamental

Foi o melhor titulo que achei, mas não é exatamente isso. Primeira coisa importante a saber: a invenção é da mesma moça da bolsa aí de cima. Ela trabalha com alguma coisa relativa a tecnologia aplicada à psicoterapia - mas eu fiquei com preguiça de tentar entender como exatamete isso se dá.

Enfim, o negócio é o seguinte. Esse liquidificador funciona com o som da voz humana. Não apenas isso: você tem que falar a língua dele pra que ele funcione. Quanto mais intenso seu "liquidificadorês", mas rápido ele bate.

Detalhe interessante: não bastasse ele "responder" ao seu grunhido, ele também fala sozinho.



MUITO IMPORTANTE: lembre-se de desligar da tomada e de tirar as baterias antes de lavar as lâminas...

3 - Economia no chuveiro

Mais uma proposta louca pra ajudar a salvar o mundo.
Em 2006, lembro de ter acompanhado o World Jump Day, ou Dia do Pulo Mundial. A idéia era fazer com que 600 milhões de pessoas pulassem ao mesmo tempo no mundoo todo, num dia que foi pré-determinado, para ajudar o planeta a mudar um pouco sua órbita, o que colocaria ordem nas estações do ano. Claro, era uma brincadeira, e todo mundo sabia, mas mesmo assim era legal a idéia.

Daí agora me surge essa outra pseudo-mobilização pra pseudo-salvar o mundo. O "Tape um furo do chuveiro" afirma que um chuveiro tem em média 65 furos. Isso quer dizer que a cada 65 pessoas que taparem um furo em seu chuveiro, um chuveiro a menos será usado no mundo, economizando então a água que sairia dele. Que tal tentar?

ATENÇÃO, MUITA ATENÇÃO! Deixe de ser preguiçoso e leia o site direito! ao final está bem clara a mensagem: "Este é um site de ficção e fantasia. Toda e qualquer semelhança com fatos e/ou nomes reais é mera coincidência." Então não perca seu tempo deixando mensagens pra xingar a pessoa que teve a idéia, ok?


E por fim: 4 - Guerra de Balões YYEEAAHHH!!!

Eu queria muito participar de uma dessas!
Nem corri atrás pra entender do que se trata, mas só de ver já deu vontade de fazer igual.

Uma empresa propôs esse evento cuja idéia é a seguinte: as pessoas interessadas em participar se cadastram no site e baixam um mp3, que deve ser colocado no seu tocador portátil. São então orientadas a irem a um determinado lugar, num determinado dia e hora, vestindo a camisa da cor tal e carregando tal e tal objeto. Em um determinado momento todos ao mesmo tempo apertam o play e seguem as instruções do aúdio que baixaram.

Resultado: uma guerra medieval de balões - ao melhor estilo Senhor dos Anéis (tirando, claro, a dor, a morte e o sangue, hehehehe).

O vídeo não seria tão bom sem a trilha emocionante e os efeitos sonoros durante a batalha, com gemidos e espadas tinindo!!!



Alguém se aventura a fazer igual? Eu já sou um, então acho que com só mais uns 299 dá uma coisa legal. Falta pouco, né?




Obs.: Primeira lei deste blog - Quanto maior o post, maior a chance de eu errar e menor a chance de eu revisar.

Jornalismo do melhor que tá teno...



Estou eu no trabalho quando o telefone toca. Atendo e um cidadão quer tirar algumas dúvidas a respeito de um dos serviços da instituição. Explico a ele que o que ele quer saber não cabe ao Estado, pra onde eu trabalho, e sim ao Município, outra esfera de poder.

Ele insiste numa parte da dúvida - e eu insisto na resposta, e, com muita gentileza, passo-lhe os contatos onde conseguirá a informação. Ele então me pergunta meu nome COMPLETO e PROFISSÃO.

"OPA! Pra quê isso!?" penso com meus botões. "Isso é coisa de jornalista...", penso com meus botões e broches. Dou os dados e pergunto: "desculpe, é para quê essas informações?". É um trabalho acadêmico, ele responde.

Sei...

Uma semana depois, ainda desconfiado, lembro disso e vou consultar o Oráculo, mais conhecido como Google. Digito meu nome completo, e o primeiro resultado na parte de blogs está lá: meu nome flutuando em meio a uma coisa meio matéria jornalística.

Sim, COISA, porque o texto é muito mal escrito. Não sei se o cara é mesmo jornalista, mas se for é uma vergonha pra categoria no quesito gramática.

Vou lendo ó texto e vejo lá, logo após meu nome, profissão e instituição onde eu trabalho, um trecho entre aspas, como se eu estivesse falando em nome da instituição. Pior: um monte de coisa que nem me passou pela cabeça falar com ele - mas que, no entanto, era um bocado familiar. Dei um "copy-paste" no google e o único resultado, com a frase idêntica à minha: o site do lugar onde trabalho. Mais pior ainda: essa fala, que nem é minha, está colocada de modo a rebater a fala de outra pessoa de uma instituição PARCEIRA nossa.

O *&¨())%@* ligou, em nenhum momento disse que a coisa seria publicada, falou que era trabalho acadêmico (vai ver é, mas jogar na internet é outra coisa), colocou palavras na minha boca a partir de um ctrl+c - ctrl+v descarado, inventando um atrito institucional que nunca existiu, e pôs lá pro mundo ver.

Bonito hein!

Ah, mas não acabou ainda não. Esta semana vou correr atrás e depois conto no que deu...

20 de out. de 2008

Punição velada por quebra de expectativas não explicitadas

É, esse nome grande aí do título mesmo. Isso devia ser consideradoo nome de uma doença, crime ou coisa do tipo.

Outro dia reclamei do comportamento imaturo e infantil de muito adulto, e essa "punição velada etc..." é a forma mais fequente como tenho visto isso.

Acontece assim: num belo dia, quando tudo está normal, uma pessoa com quem você convive te irrita de alguma forma. Sei lá: fala mais grosso, deixa a toalha molhada na cama, expressa uma opinião que ofende seus valores etc ad infinitum.

Se você é um pessoa madura poderia, com calma e EDUCADAMENTE, simplesmente dizer que não gostou, que não concorda, que isso te incomoda (repito, EDUCADAMENTE, senão não faz diferença).

Mas se você tem a síndrome da PVQENE (aquela coisa grande do título), você evita o conflito direto e passa a "dar sinais" para a pessoa entender. Você devolve na mesma moeda. Ou melhor, numa moeda diferente, tão diferente que provavelmente a pessoa não vai entender, embora você pense que seja obrigação dela entender.

Exemplo: ela disse que seu cabelo (que você gosta tanto) está estranho? Você não compra mais o iogurte preferido dela. Ela não pôs o lixo pra fora? Você passa a jogar a casca de banana na lixeira do banheiro, e não da cozinha. Mas nunca diz porque e ainda evita dizer se a pessoa pergunta. O qu você quer é que ela perceba sozinha e mude sozinha um comportamento que ela não faz idéia de que te irrita, e que talvez não queira mudar porque, afinal, ninguém tem que agradar a todo mundo.

E assim o mundo gira, com gente se irritando de propósito mutuamente numa bola de neve, achando que dessa forma está ensinando alguma lição e fazendo um mundo melhor. Viva a boa convivência!

14 de out. de 2008

Federêichon ófi láiti passou por aí?



Então... onde paramos mesmo?

Ah sim, eu estava pensando se amanhã vou achar no youtube algum vídeo com um desculpa esfarrapada pra isso...

Lições

Outro dia postei sobre uma lição que aprendi, a respeito de não reclamar. Acho que vou começar a postar mais sobre outras.

Hoje, por exemplo, cheguei a uma conclusão. Tenho muitas coisas na minha personalidade pra treinar ainda, mas também alguns pontos positivos. E tem aquelas coisas que a gente tem que aprender a separar bem antes de dizer "sou assim" ou "não sou assim".

Há 3 características de personalidade que acho que têm muito a ver, mas não são a mesma coisa, embora muitas pessoas as confundam: paciência, tolerância e aceitação.

Acho que duas delas eu tenho.

A paciência eu tenho de sobra! Quando todo mundo já tá soltando os cachorros, costuma ser o momento em que eu começo a achar que posso me incomodar. Tem gente que acha que sou um mestre zen ou coisa do tipo, mas o fato é que simplesmente eu tenho muita paciência pra quase tudo e pronto. Não é porque eu quero, não.

Tolerância também tenho muita. E tolerância é diferente de paciência. Ser paciente é saber esperar, ter a noção de que aquilo vai passar, manter a calma porque existe uma certeza de que em algum momento o resultado será alcançado, o movimento poderá ser feito, etc. A tolerância já não tem a ver com esse "fator tempo", embora seja essencial para a paciência. Tolerar é compreender que algo está presente (uma pessoa, um comportamento, um ruído etc) e tem o direito de existir e de estar presente tanto quanto você. Portanto, você suporta essa presença, mesmo diante do incômodo.

Normalmente, aliás, a paciência começa a acabar na hora que a tolerância acaba.

A aceitação é a terceira característica, e acho que esse é meu problema. Aceitar parece com a tolerância, mas acrescenta a aprovação. Quando eu tolero, eu posso até aceitar o fato de que aquilo (de novo: pessoa, ruído, comportamento etc) tem o direito de estar ali. Não necessariamente aprovo essa coisa. Posso tolerar sem aceitar.

Acho que se, um dia, eu conseguir manter a calma e a tolerância diante de certas situações e aceitá-las como parte normal do mundo, provavelmente alcançarei o nirvana!

Mas, enquanto eu vou treinando, mesmo calmo e tolerante, eu continuo ficando, no fundo, PUTO DA VIDA COM O COMPORTAMENTO IMATURO E INFANTIL DE UM MONTE DE ADULTOS AO MEU REDOR!

Ai ai, mas como dizia um grande filósofo - o cozinheiro do filme dos Muppets em Nova York: "pessoas são pessoas".

12 de out. de 2008

Meio ambiente meia boca


Acabei de assistir a um programa de TV. No final dele, aparece um quadro: "As emissões de gases poluentes causadas por este programa foram totalmente neutralizadas com o plantio de árvores"

Pergunta 1: Como diabos se calcula a emissão dos gases gerados pela produção de um programa de TV? Tá incluindo aí o combustível do carro, a produção das refeições nos hotéis, os cigarros fumados e a conseqüência estomacal do sanduíche de linguiça comido na estrada pras filmagens no interior?

Pergunta 2: Considerando a velocidade com que as mudanças climáticas vêm acontecendo e as previsões catastróficas a curto prazo, será que esse povo pensa realmente que, quando as árvores plantadas estiverem grandes o suficiente pra cumprir seu objetivo, terão que neutralizar coisa muito mais complicada (se é que a área plantada já não terá sido inundada/pisoteada/asfaltada/etc)?

Boas notícias de Dia das Crianças

E neste dia das crianças começo descobrindo uma coisa ótima: vão filmar "Street fighter: Legend of Chun Li", o que promete ser o primeiro de uma série de filmes sobre os jogos da Capcom - que fizeram minha infância mais feliz!



Notícia: http://www.omelete.com.br/cine/100015701.aspx

Bom, pelo tipo infelizmente vou ter que ir ao cinema sem a namorada. Acho que ela nunca quebrou um joystick do Atari...


Pra quem não conhece a Chun Li, olha só ela aí embaixo detonando todo mundo.



FELIZ DIA DAS CRIANÇAS

Quer comprar um presente?

Então veja o catálogo abaixo. Ah, e cuidado pra não derrubar nada da prateleira, tá?


11 de out. de 2008

Eu quero um!

O aniversário já passou, mas o natal tá vindo aí! Eu quero!

Super Mario Bros Sound FX Keychain



http://www.firebox.com/product/2071/Super-Mario-Bros-Sound-FX-Keychain

30 de set. de 2008

Lição do dia




Nunca reclame de nada com quem não está diretamente envolvido no problema. Se você reclama para alguém que não tem nada a ver, você tem 100% de chance de ser mal interpretado, e mais um pouco de parecer um chato reclamão, além de não resolver nada. Se você reclama com alguém que você sabe que está do seu lado na pendenga, você tem apenas uns 90% de chance de ser mal interpretado, e isso também não ajuda em nada, exceto em aumentar a discórdia.

Também nunca reclame com pessoas que você sabe que têm o hábito de não te deixar terminar suas frases e, por isso, têm o hábito de tirar conclusões sobre o que você NÃO disse e elas acharam que você ia dizer.

Em suma: nunca reclame dos outros, exceto no caso de estar falando com alguém que realmente vai poder interferir e resolver o problema. Ou seja, se seu caso não passa pelo PROCON, simplesmente, NÃO RECLAME!

27 de set. de 2008

Rafinha 2.0

Um vídeo legal pra mostrar o mundo tecnológico em que vivemos hoje, e a enorme diferença de percepção entre gerações tão próximas como a dos atuais adolescentes (nascidos com a internet) e dos jovens adultos (que chegaram a conhecer o vinil)

Projeto 10^100

(leia -se "10 elevado a 100" ou "10tothe100" ou "10 to the 100" ou "ten to the one hundred" ou "tên tu dê uân rândred"... vocês entenderam a idéia).

Eu ainda continuo com a sensação de que um dia o Google vai dominar o mundo, que vai se tornar um monopólio maléfico prejudicial à economia mundial ou qualquer coisa semelhante que nos passam sobre essas megacorporações onipresentes.

Mas tenho que dar o braço a torcer, eles inventam uma coisa legal atrás da outra.

O Projeto 10^100 é a convocação de idéias para mudar o mundo ajudando o maior número de pessoas possível. è uma epécie de concurso do Google, chamando os internautas a darem idéias para ajudar o maior número possível de pessoas. E vai disponibilizar 10 milhões de dólares para concretizar as idéias finalistas.

Veja o vídeo abaixo e entre aqui para entender melhor:

23 de set. de 2008

Isso ainda existe?

Acabei de redescobrir esse blog, sem querer clicando nos meus favoritos. Precisei ler três vezes para descobrir que era EU quem tinha criado isso. E daí foi mais meia hora até eu descobrir como fazer pra entrar aqui de novo.

Mais de dois anos depois... as coisas mudaram, um pouquinho mas mudaram. Mais no blogger do que no trabalho - mesmo eu trocando de trabalho. Da última vez que postei, há dois anos, acho que não havia "marcadores" (ou "tags"), o Google tinha seu site de busca e talvez o gmail fosse novidade, e mídia social era o Orkut e olhe lá... Ah, e o Blogger, assim como o resto do mundo pelo jeito, ainda não pertencia ao Google... 

Mas parece que esse vai continuar sendo um espaço pra falar do maravilhoso mundo do trabalho, até que eu consiga desfocar disso um pouco (e estou precisando...). Vamos ver se eu volto mesmo pra cá, e consigo fazer isso aqui melhorar um pouco.